O primeiro banco do ano influente demais para falir. Salvo pelo dinheiro que deveria existir para garantir os depósitos de até, salvo engano, R$ 60 mil na poupança. Ocorre que o banco panamericano, do Silvio Santos, é um banco que serve tipicamente para fazer financiamentos e empréstimos a juros altíssimos para o povão consumir e sair rindo a toa.
O banco iria quebrar no estouro da crise mas o Governo usou a Caixa para salvá-lo (com aportes do BNDES, é claro).
Adivinhem quem vai pagar a conta do rombo do panamericano. Serão os pagadores de impostos? Ah não, de novo.
As instituições de crédito começam a mostrar o verdadeiro efeito da bolha de crédito/imobiliária inflada nos últimos anos.
Qual será o próximo banco a ser salvo pelo Governo. Lembremos que no Brasil os bancos não podem quebrar porque são influentes demais para falir.
Este é o livre mercado tupiniquim.
Site sobre economia, imóveis e bolha imobiliária de Brasília. Tentarei abordar também a especulação desenfreada, a exuberância irracional, o excesso de crédito para o endividamento da população e a dívida pública do nosso país (a verdadeira). O blog não é imparcial. Acredito na existência da bolha imobiliária baseado em estudos e fatos constatados, portanto não esperem ver notícias contrárias à bolha por aqui. Elas só aparecerão se eu mudar de opinião.
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5 comentários:
Pedro, se serve de consolo, o barakistano e' igualzinho ao tupiniquim.
Um grande abracp
Kleber S.
O aporte foi feito usando o fundo garantidor de crédito, cujo dinheiro é depositado pelos próprios bancos, ou seja, o $$$$ que foi emprestado (2,5 bilhões) não foi dinheiro do contribuinte, e sim capital privado.
Anônimo, o dinheiro é depósitado pelos próprios bancos compulsoriamente, ou seja, de forma obrigatória, não sendo bondade ou vontade dos bancos a constituição deste fundo. O dinheiro é privado só que está à disposição do Governo. Portanto é quase um tributo. Não é bondade dos outros bancos como está sendo veiculado pela imprensa e sim mudança de destinação do fundo.
Para ficar mais claro é como se fosse um depósito compulsório ou o FGTS que é dinheiro do trabalhador que o governo toma "emprestado" à força e o usa em investimentos públicos.
Kleber,
É isso aí. A impunidade e o jeitinho estão cada vez mais globais.
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